Tempo, tempo, mano velho


Poxa, hoje já é o meio do primeiro mês depois da metade deste ano (rs). O tempo realmente está passando tão rápido, às vezes a gente até se pergunta se está dando tempo de fazer todo o necessário. Mas é importante curtir o caminho, o que a gente não percebe é do quão interessante são os meios, talvez até mais gloriosos que o fim, afinal, fim é uma palavra tão finita.
Pensar no fim, por outro lado, pode significar pensar no término de um ciclo e início de outro, nesse processo contínuo, que se transforma sucessivamente de acordo com as fases, os momentos. Não gosto de nada engessado, mas objetivos bem definidos são bons sinais e indicativos de que cada ciclo que se renova é uma batalha vencida. Vejo as batalhas como os passos intermediários na caminhada para o fim. Fim no sentido finito, assim como os ciclos, infinitos como o tempo e como um autorama.

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