A imaginação é fascinante... Com o tempo a gente vai descobrindo o quão importante é fazermos uso desse recurso tão rico e que já vem de fábrica. É nosso tele transporte, nos permite vivenciar os nossos sonhos, é através da imaginação, dentro de outras combinações, sejam sociais ou de outras fontes de inspiração que impulsionamos nossa fábrica de sonhos, e não é à toa que aquele doce delicioso de creme tem esse nome, os sonhos são sempre muito bons, desconheço algum doce que se chame “pesadelo” e não conheço ninguém que tenha pesadelos para o futuro.
Entrei nesse assunto porque desde que me entendo por gente vivo criando sonhos que se renovam, alguns realizados, outros transformados, mas sempre constantes. Adoro ver uma criança brincando. Se a gente reparar, um menino brincando de carrinho reproduz o som do motor com a boca, a imaginação dele o permite entrar no carrinho e dirigir naquele momento. Coitadas das tampas de panela da minha mãe que eu, quando criança, usava como volante e como câmbio do carro eu usava o batedor de clara de ovos, aquela ferramenta de cozinha que tem um cabo e um espiral de aço acoplado que me dava a sensação de estar trocando as marchas do meu carro. Além das muitas buzinadas que soavam quando eu acionava o apoio no centro da tampa da panela. Hoje tenho a possibilidade de dirigir um carro real, mas não sei se com o mesmo encantamento infantil da fase anos oitenta.
Hoje vejo que sonhar é se projetar para aquilo que a gente quer, mesmo que esses sonhos se transformem por conta de fatores que os façam serem modificados. Mais importante do que ir em busca de um sonho, é não desistir de sonhar, pois foi por me imaginar quando criança dirigindo de brincadeira que hoje dirijo de verdade!
Entrei nesse assunto porque desde que me entendo por gente vivo criando sonhos que se renovam, alguns realizados, outros transformados, mas sempre constantes. Adoro ver uma criança brincando. Se a gente reparar, um menino brincando de carrinho reproduz o som do motor com a boca, a imaginação dele o permite entrar no carrinho e dirigir naquele momento. Coitadas das tampas de panela da minha mãe que eu, quando criança, usava como volante e como câmbio do carro eu usava o batedor de clara de ovos, aquela ferramenta de cozinha que tem um cabo e um espiral de aço acoplado que me dava a sensação de estar trocando as marchas do meu carro. Além das muitas buzinadas que soavam quando eu acionava o apoio no centro da tampa da panela. Hoje tenho a possibilidade de dirigir um carro real, mas não sei se com o mesmo encantamento infantil da fase anos oitenta.
Hoje vejo que sonhar é se projetar para aquilo que a gente quer, mesmo que esses sonhos se transformem por conta de fatores que os façam serem modificados. Mais importante do que ir em busca de um sonho, é não desistir de sonhar, pois foi por me imaginar quando criança dirigindo de brincadeira que hoje dirijo de verdade!
Nenhum comentário:
Postar um comentário